“O COCHO DE CALANDA” REIMPLANTE MIRACULOSO DE UMA PERNA ACRISOLANDO O OURO DA FÉ CRISTÃ “QUEM NÃO TEM DEUS, TEM ÍDOLOS; QUEM NÃO TEM FÉ, TEM CRENDICES; QUEM NÃO TEM RELIGIÃO, TEM SUPERSTIÇÃO!” (PADRE QUEVEDO) O MILAGRE. “À LUZ DA FÉ E DA CIÊNCIA.” O MILAGRE É UM FENÔMENO REALIZADO POR DEUS EM O NOSSO MUNDO FÍSICO MATERIAL. PORCONSEGUINTE, OBJETO DE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA. FATO. MIGUEL JOÃO PELLICER, JOVEM ESPANHOL, CONDUZINDO UMA CARRETA CARREGADA DE MADEIRA, EM CASTELLÓN DE LA PLANA, CAIU SOB UMA DAS RODAS FICANDO COM A TÍBIA DE SUA PERNA DIREITA PARTIDA AO MEIO.FOI, IMEDIATAMENTE, LEVADO PARA O PEQUENO HOSPITAL DE CASTELLÓN. MAS, POR FALTA DE ATENDIMENTO ADEQUADO, FOI, DALI, TRANSPORTADO, POR SEU TIO JAIME BLASCO, PARA O HOSPITAL GERAL DE VALÊNCIA. APÓS CINCO DIAS NESSE HOSPITAL, OS REMÉDIOS APLICADOS NÃO PRODUZIRAM NENHUMA MELHORA. JOÃO PELLICER PEDIU, ENTÃO, QUE O LEVASSE PARA O HOSPITAL DE SARAGOÇA ONDE SE ENCONTRAVA O RENOMADO HOSPITAL REAL E GERAL DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA. ALI SE ENCONTRAVA A VIRGEM DO PILAR, PELA QUAL PELLICER SENTIA PROFUNDA DEVOÇÃO DESDE A INFÂNCIA. ENTRETANTO, A NATUREZA DA FERIDA, O DEFICIENTE TRATAMENTO NOS PRIMEIROS DIAS E AS PENOSAS VIAGENS DE HOSPITAL PARA HOSPITAL EM CARRUAGENS DESCONFORTÁVEIS PUCHADAS POR MULAS, JÁ HAVIAM PROVOCADO OS SINAIS DE UMA TERRÍVEL GANGRENA. TRES CIRURGIÃES: DR. JOÃO DE ESTANGA, TITULAR DA CÁTEDRA DE CIRURGIA NA UNIVERSIDADE DE SARAGOÇA, PESSOA DE RENOME NACIONAL COMO HÁBIL CIRURGIÃO; DR. DIEGO MILLARUELO, E O ASPIRANTE A CIRURGIÃO, JOÃO LOURENÇO GARCIA, PROCEDERAM À AMPUTAÇÃO DA PERNA DIREITA DE MIGUEL JOÃO, QUE “FOI CORTADA QUATRO DEDOS ABAIXO DA RÓTULA”. O ASPIRANTE A CIRURGIÃO, JOÃO LOURENÇO GARCIA, QUE AJUDOU DURANTE A OPERAÇÃO, ENCARREGOU-SE DE ENTERRAR A PERNA AMPUTADA NO CEMITÉRIO DO PRÓPRIO HOSPITAL. PELLICER FREQUENTAVA A BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DO PILAR E, NA HORA EM QUE ABAIXAVAM AS LÂMPADAS PARA O REABASTECIMENTO COM AZEITE, O JOVEM TIRAVA A PERNA DE PAU E UNTAVA SUAS CHAGAS COM O ÓLEO DAS LÂMPADAS. O CIRURGIÃO JOÃO DE ESTANGA VOLTOU A SE ENCONTRAR VÁRIAS VEZES COM MIGUEL JOÃO QUANDO ESTE IA AO HOSPITAL PARA FAZER OS CURATIVOS. O PRÓPRIO CIRURGIÃO O REPREENDEU SEVERAMENTE POR SUA INSISTÊNCIA NO “CURATIVO” PERIGOSÍSSIMO QUE MIGUEL JOÃO FAZIA ALÉM DA POSSÍVEL INFECÇÃO, NA OPINIÃO, DO CIRURGIÃO, ISSO ERA CONTRAINDICADO JÁ QUE MANTINA UMA UIDADE PREJUDICIAL QUE RETARDAVA A COMPLETA CICATRIZAÇÃO DA FERIDA. TEMPOS DEPOIS, O POBRE MUTILADO VOLTOU A CALANDA, SUA CIDADE NATAL, ONDE FOI RECEBIDO FESTIVAMENTE POR SEUS PAIS, PARENTES, AMIGOS E CURIOSOS. TODOS, EM CALANDA, E NAS VILAS VIZINHAS ONDE MIGUEL JOÃO COMEÇOU A IR, SEMPRE MONTADO NUM JUMENTO, A PEDIR ESMOLAS, TERMINARAM POR SE ACOSTUMAR A VER O JOVEM SEM A PERNA. ASSIM FOI PASSANDO O TEMPO. NO DIA 29 DE MARÇO, TRÊS ANOS DEPOIS DA OPERAÇÃO, À TARDE, FAMÍLIA REUNIDA EM CASA, EM COMPANHIA DE UNS AMIGOS (MIGUEL BARRACHINA, SUA MULHER URSULA MEANS E BARTOLOMEU XIMENO). AO REDOR DAS DEZ HORAS DA NOITE, MIGUEL JOÃO ABANDONOU A CONVERSA E FOI DEITAR-SE POIS SE ENCONTRAVA MUITO CANSADO E COM MAIS DORES QUE DE COSTUME. NÃO DEMOROU A FICAR PROFUNDAMENTE ADORMECIDO. POUCO MAIS TARDE, O GRUPO SE DISPERSOU, CADA UM FOI PARA SUA CASA. A MÃE DO JOVEM, MARIA BLASCO, SE PÔS A REORGANIZAR OS MÓVEIS EM SEUS RESPECTIVOS LUGARES. QUANDO, PORÉM, PASSOU AO LADO DA CAMA DO FILHO JOÃO, E REPAROU, DEU UM GRITO DE ESTUPOR: POR DEBAIXO DAS COBERTAS APARECIAM DOIS PÉS! SURPREENDIDO PELO GRITO DA MULHER, O PAI DE MIGUEL JOÃO ACUDIU PARA VER O QUE ACONTECIA, APÓS OS PRIMEIROS INSTANTES DE SURPRESA, LEVANTOU A COBERTA: SEU FILHO TINHA DE NOVO, INTEIRA E SADIA, A PERNA QUE ATÉ AQUELE MOMENTO LHE FALTARA, SE BEM QUE OS DEDOS ESTAVAM TORTOS E COMO MORTOS. TODA A FAMÍLIA SE DESPERTOU. ACORRERAM, O PAI OS FAMILIARES TODOS, O VIZINHOS ASSUSTADOS QUERENDO SABER O QUE ESTAVA ACONTECENDO. LÁ ESTAVAM AS DUAS PERNAS DE JOÃO CONPLETAMENTE SADIAS. O JOVEM HAVIA ALCANÇADO UM GRANDE MILAGRE JUSTAMENTE NO MOMENTO EM QUE SONHARA QUE ESTAVA MAIS UMA VEZ PASSANDO O ÓLEO NA FERIDA DA PERNA. A MESMA JUNTA MÉDICA QUE AMPUTOU A PERNA DE JOÃO SE FEZ PRESENTE, EXAMINOU A PERNA ACIDENTADA E CONSTATOU TRATAR-SE DA MESMA PERNA QUE FOI AMPUTADA. O MESMO DR. JOÃO LOURENÇO VOLTOU AO CEMITÉRIO AO LOCAL EM QUE A PERNA GRANGUENADA TINHA SIDO ENTERRADA, CERTIFICOU-SE DO SEU DESAPARECIMENTO. CONCLUSÃO: UMA CURA REPENTINA INEXPLICÁVEL PARA A CIÊNCIA MÉDICA. SEM DÚVIDA, PELA AÇÃO DIVINA. MILAGRE. EXCLUSIVIDADE DA RELIGIÃO JUDAICO-CRISTÃ-CATÓLICA. FOI FEITO UM PROCESSO CANÔNICO ONDE CONSTA UMA MULTIDÃO DE ASSINATURAS ATESTANDO O MILAGRE. FOI LAVRADA UMA ATA NOTORIAL, REDIGIDA PELO TABELIÃO DR. MIGUEL ANDREU. O REI, FELIPE IV, CONVIDOU E RECEBEU MIGUEL J. PELICER. NO PALÁCIO REAL DE MADRI: EL-REI AJOELOU-SE, DESCOBRIU A PERNA RECUPERADA DE JOÃO E BEIJOU O SINAL DA FERIDA, AINDA BEM VISÍVEL (CF. REV. DE PARAPSICOLOGIA 10/29). MILAGRES NÃO ACONTECEM EM FORMA DE SHOWS. MAS, SIM, QUANDO E COMO APRAZ A DEUS. O MILAGRE É A ASSINATURA DE DEUS APROVANDO E JUSTIFICANDO UMA CURA. “A IMPORTÂNCIA DO MILAGRE CONSISTE EM DAR CREDIBILIDADE À REVELAÇÃO DE DEUS À HUMANIDADE. “SEM MILAGRES, A REVELAÇÃO DIVINA NÃO TERIA CREDENCIAIS PARA SER ACEITA RACIONALMENTE. SERIA INFANTIL E IRRACIONAL ACEITAR, SEM CREDENCIAIS – SEM MILAGRES – A DIVINDADE DE JESUS CRISTO” (PE. QEVEDO). O PRÓPRIO JESUS O AFIRMOU, QUANDO MANDOU O PARALÍTICO DA MACA, LEVANTAR-SE, TOMAR SEU LEITO E IR-SE EMBORA. VENDO O OCORRIDO, AS MULTIDÕES FICARAM COM MEDO E GLORIFICARAM A DEUS, QUE DEU TAL PODER AOS HOMENS. TAMBÉM NAS BODAS DE CANA, APÓS O MILAGRE DA TRANSFORMAÇÃO DE ÁGUA EM VINHO “JESUS...MANIFESTOU SUA GLÓRIA, E SEUS DISCÍPULOS ACREDITARAM NELE” (JO 2, 11). O TEMA DO MILAGRE É TÃO IMPORTANTE QUE RELIGIÕES DE TODOS OS TEMPOS SE ARROGAM O PRIVILÉGIO DE OPERAR MILAGRES. INFELIZMENTE, PORÉM, MUITAS DELAS COM O OBJETIVO DE ARREBANHAR ADEPTOS PARA SEUS TEMPLOS E ENGORDAR SEUS DÍZIMOS. MAIS. O MILAGRE, COMPROVADO CIENTIFICAMENTE, É DE EXCLUSIVIDADE DA RELIGIÃO JUDAICO-CRISTÃ-CATÓLICA. PARA RECONHECER E DECLARAR A AUTENTICIDADE DE UM MILAGRE DE CURA DE DOENÇAS, POR EXEMPLO, A IGREJA CATÓLICA EXIGE OS SEGUITES REQUISITOS: 1º. CONSTATAÇÃO POR PROFISSIONAL IDÔNEO DA ÁREA DE SAÚDE DE QUE, TAL DOENÇA NÃO CEDERIA AOS RECURSOS DA MEDICINA. 2º. INSTANTANEIDADE DA CURA. QUE A CURA NÃO POSSA SER ATRIBUÍDA A ALGUM TRATAMENTO ESPECÍFICO QUE O DOENTE ESTEJA FAZENDO. 3º. QUE A CURA ACONTEÇA NUM CONTEXTO DE FÉ E ORAÇÃO: ORAÇÕES, OBJETOS SAGRADOS, MEDALHAS, CRUCIFIXOS, IMAGENS DE SANTOS ETC. 4º. QUE A PESSOA MIRACULADA SOBREVIVA POR UM TEMPO CONSIDERADO RAZOÁVEL, SOBRETUDO SE A CURA ACONTECEU EM PROCESSO TERMINAL. E, MAIS: CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PELA IGREJA CATÓLICA PARA RECONHECER E DECLARAR UM MILAGRE DE QUEM MORRE EM ODOR DE SANTIDADE: 1º. MONTAGEM DE UM DOSSIÊ CONSTANDO: NOME DO PACIENTE, SEU MÉDICO, A DOENÇA E OS REMÉDIOS USADOS NO TRATAMENTO; 2º. SE HOUVE CURA, O CASO É SUBMETIDO A UM COMITÉ QUE ANALISA O DOSSIÊ E AS CIRCUNSTÂNCIAS DA CURA: SE FOI INSTANTÂNEA OU PROLONGADA, SE FOI RADICAL OU HOUVE INTERVENÇÃO DA MEDICINA; 3º. SE A CURA OCORREU SEM A INTERVENÇÃO MÉDICA E, EM AMBIENTE DE FÉ, O COMITÊ SUBMETE O CASO A UMA COMISSÃO INTERNACIONAL QUE VAI JULGAR DE NOVO O CASO. SE, DE FATO, FOR COMPROVADO, ESSA COMISSÃO ENTREGA-O À IGREJA DIZENDO: NA NOSSA ANÁLISE CIENTÍFICA CONSTATAMOS QUE ESSE CASO DE CURA NÃO TEM EXPLICAÇÃO PELA MEDICIANA. O CASO, EM QUESTÃO, FICA NAS MÃOS DO PAPA DECLARAR A AUTENTICIDADE DO MILAGRE. AMÉM? AMÉM, AMÉM! .................................................................................................................................... FONTES. - QUEVEDO, OSCAR GONZALEZ, PE.; OS MILAGRES E A CIÊNCIA, EDIÇÕES. LOYOLA, SP 1998 - QUEVEDO, OSCAR GONZALEZ, PE. MILAGRES A CIÊNCIA CONFIRMA A FÉ EDIÇÕES LOYOLA SP 1996 - REVISTA DE PARAPSICOLOGIA CLAP, CIÊNCIA -FILOSOFIA – TEOLOGIA, NÚMEROS DE 1 A 30 - ALBUQUERQUE, MARIA LUISA,REVISTA PORTUGUESA DEPARAPSICOLOGIA - ANOTAÇÕES, SALA DE AULAS, CLAP, GRADUANDO 1999/2000